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Publicado em: 28 Maio 2018

Fernando Magalhães é o novo presidente do ISCAP

Na equipa do Professor Fernando Magalhães constam os vice-presidentes Professora Ana Maria Bandeira, Professora Manuela Patrício e Professor Manuel Moreira da Silva

“Conto com todos para me ajudarem a criar o orgulho em ser ISCAP” declarou Fernando Magalhães, Presidente do Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP), no âmbito da cerimónia de tomada de posse, que decorreu quinta-feira, 24 de maio.

Com um programa orientado para as pessoas que compõem a comunidade, o recém-empossado Presidente enfatiza a total disponibilidade de uma equipa de gestão dedicada a encarar as pessoas como causa primeira e "pedra angular da escola".

Entre algum dos objetivos enunciados, Fernando Magalhães destaca a internacionalização como um dos eixos programáticos a consolidar, evocando os já excelentes índices de atratividade. “No ISCAP fala-se várias línguas, o que demonstra a nossa força na captação de estudantes internacionais”.

O Presidente sublinha ainda como imperativo o reforço da oferta formativa pós-graduada, enfatizando a necessidade de um investimento sustentado na Porto Executive Academy, enquanto elemento catalisador da relação do ISCAP com o tecido empresarial envolvente. A estratégia sustentada para a investigação também mereceu destaque assim como a necessária reabilitação das infraestruturas.

A cerimónia de tomada de posse decorreu quinta-feira, 24 de maio no Grande Auditório do ISCAP, na presença do Presidente do Politécnico do Porto,  Professor João Rocha, do Presidente cessante do ISCAP, Professor Olímpio Castilho e dos Presidentes das Escolas assim como vários representantes da comunidade docente e discente.

O Presidente do Politécnico do Porto agradece à equipa cessante o enorme contributo para o desenvolvimento do ISCAP e do Politécnico do Porto. “O exercício de funções de gestão" - declara - "impõe sempre um período acrescido de esforço pessoal" acrescentando que a esse esforço existe também  satisfação por contribuir e marcar pessoalmente a evolução das instituições. "Espero que seja este o sentimento presente na equipa cessante e que seja aquele que motiva a equipa que agora inicia funções.” João Rocha reitera ainda a necessidade de encontrar soluções estruturais de equilíbrio, em compromisso e colaboração com a Escola, de forma a “fazer mais e melhor com os recursos disponíveis”.

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