1. O que é a fraude académica?
R: Constitui fraude académica a adoção de qualquer forma de comportamento desonesto ou indevido em atividades académicas, como a realização de trabalhos ou avaliações.
Este tipo de fraude inclui práticas como o plágio, a falsificação de dados, a falsificação de identidade e o uso de dispositivos ou ferramentas não autorizados.
Para mais informações, consultar o Código de Boas Práticas e de Conduta do Instituto Politécnico do Porto, em especial o artigo 6.º.
2. O que é o plágio e o que são comportamentos fraudulentos?
R: O plágio é a apropriação indevida de um trabalho ou ideia, assumindo a sua autoria sem dar o devido crédito.
Inclui situações como copiar total ou parcialmente o trabalho de outra pessoa sem fazer a devida referência, reutilizar trabalhos próprios já entregues noutras disciplinas (autoplágio), ou recorrer de forma inadequada a ferramentas de Inteligência Artificial sem indicação clara dessa utilização.
3. Forjar assinaturas de colegas em folhas de presença é fraude?/ Assinar folhas de presença na vez de colegas ausentes é fraude?
R: Assinar a folha de presença em nome de colegas ou assumir a identidade de outro estudante são comportamentos impróprios que se enquadram no âmbito da fraude académica.
4. Ter telemóveis ligados e usar dispositivos pessoais durante momentos avaliativos é fraude?
R: Caso permaneçam ligados, devem estar em modo silencioso e não podem, em nenhuma circunstância, ser consultados.
A utilização ou consulta de dispositivos eletrónicos durante uma prova é considerada fraude académica.
5. Quais são as consequências da identificação de fraude académica?
R: A fraude académica é uma infração grave.
Sempre que se deteta uma situação de fraude, o elemento de avaliação (como uma prova ou trabalho) é automaticamente anulado. Além disso, o incidente é comunicado ao órgão competente da instituição, que poderá instaurar um processo disciplinar. Esta infração é punível com a sanção de suspensão de avaliação escolar até um ano.
