De cada vez que o exercício é iniciado, apresentam-se 10 questões aleatoriamente seleccionadas da prova-modelo.
Quando um monopolista maximiza o seu lucro, pratica um preço equivalente a
CMg ∙ep,D/(ep,D - 1)
CMg ∙(ep,D - 1)/ep,D
CMg ∙ep,D
CMg/ep,D
A curva da oferta de uma empresa que opera em condições de concorrência perfeita
coincide parcialmente com a sua curva de custo marginal, mas apenas para volumes de produção superiores àquele que corresponde ao óptimo técnico.
coincide parcialmente com a sua curva de custo marginal, mas apenas para volumes de produção superiores ao óptimo de exploração.
coincide parcialmente com a sua curva de custo marginal, mas apenas para volumes de produção superiores ao nível de produção óptimo.
coincide sempre com a parte ascendente da sua curva de custo marginal.
A obtenção de um certo nível de produção implica, no longo prazo, um custo de 60 u.m. e requer o emprego de 5 unidades de trabalho, L. Sabendo que TMSTKL = 2K/L e que o preço unitário do capital é de 5 u.m., quantas unidades de K devem ser usadas para obter aquele nível de produção?
4 u.f.
5 u.f.
3 u.f.
2 u.f.
A obtenção de um certo nível de produção implica, no longo prazo, um custo de 36 u.m. e requer o emprego de 8 unidades de trabalho, L. Sabendo que TMSTKL = 2K/L e que o preço unitário do capital é de 6 u.m., a expressão analítica da linha de isocusto correspondente àquele nível de produção é
K = 6 – L/3
K = 12 – L/3
K = 6 – 2L
K = 6 – L/2
Considere um monopolista com uma função custo total dada por CT = x2. A função inversa da procura de mercado é dada por p = 300 – 4x. Em equilíbrio, este monopolista
venderá 50 u.f. ao preço unitário de 100 u.m..
venderá 30 u.f. ao preço unitário de 180 u.m..
venderá 35,25 u.f. ao preço unitário de 151 u.m..
venderá 25 u.f. ao preço unitário de 200 u.m..
Para o nível de produção actual de certo produtor, verifica-se: RMg = CMg + 2. Pressuposto: apenas para um único nível de produção se verifica RMg = CMg.
Se o produtor quiser aumentar o lucro, deve reduzir o nível de produção.
Se o produtor quiser aumentar o lucro, deve aumentar o nível de produção.
Se o produtor quiser maximizar o lucro, deve produzir menos 2 u.f.
Nenhuma das três outras apreciações é relevante.
Sendo PMgL = 10√K, PMgK = 5L/√K , pL = 8 u.m. e pK = 5 u.m., a expressão analítica da curva de expansão de longo prazo é
K = 0,8L
K = 1,25L
K = 3,2L
K = 1,6L
Uma empresa inserida num mercado de concorrência perfeita obtém um lucro de 5000 u.m. produzindo 50 unidades de produto, sendo CTM = 0,2x2 -12x + 300 + 180.000/x. Portanto, o preço que vigora neste mercado é
600 u.m.
3900 u.m.
100 u.m.
3800 u.m.
Numa empresa inserida num mercado de concorrência perfeita onde o preço de equilíbrio é, actualmente, de 120 u.m., verifica-se CVM = 0,2x2 -6x + 120. Neste contexto, a empresa deverá produzir
20 u.f.
30 u.f.
40 u.f.
10 u.f.
Para o actual nível de produção, a elasticidade custo do produto, no longo prazo, é de ½.
Verificam-se deseconomias de escala.
Verificam-se economias de escala.
Uma aumento de 1% na quantidade produzida induz um acréscimo de 2% no custo.
Uma aumento de 0,5% na quantidade produzida induz um acréscimo de 1% no custo.
Sendo pL = 4 u.m., pK = 2 u.m., PMgL = 2 u.f. e PMgK = 4 u.f. o produtor tem interesse em
aumentar a quantidade utilizada do factor K e reduzir a do factor L.
aumentar a quantidade utilizada do factor L e reduzir a do factor K.
não alterar as quantidades utilizadas dos factores K e L.
aumentar as quantidades utilizadas de ambos os factores K e L.
Presentemente, produzem-se, por semana, 7000 unidades de produto combinando capital e trabalho em quantidades tais que PMgK = 15 u.f. e PMgL = 14 u.f. Atendendo a que os preços dos factores produtivos são 5 e 7 u.m., respectivamente, pode afirmar-se que
as 7000 unidades de produto estão a ser produzidas ao mínimo custo.
, para produzir 7000 unidades de produto ao mais baixo custo, deveria usar-se mais capital e menos trabalho.
, para produzir 7000 unidades de produto ao mais baixo custo, deveria usar-se mais trabalho e menos capital.
o dispêndio de 1 u.m. adicional em trabalho induziria, cæteris paribus, um acréscimo de 3 u.f de produto.