De cada vez que o exercício é iniciado, apresentam-se 10 questões aleatoriamente seleccionadas da prova-modelo.
A lei dos rendimentos marginais decrescentes manifesta-se pelo crescimento
da produtividade marginal.
do custo marginal.
do custo variável total.
da produtividade total
A taxa marginal de substituição técnica de trabalho por capital corresponde
à máxima quantidade de trabalho que o produtor pode dispensar, se decidir usar uma unidade adicional de capital e pretender manter o nível de custo da produção.
à máxima quantidade de trabalho que o produtor pode dispensar, se decidir usar uma unidade adicional de capital e pretender manter o nível de produção.
à máxima quantidade de trabalho que o produtor pode dispensar, se decidir produzir uma unidade adicional de produto e pretender manter o stock de capital.
à máxima quantidade de trabalho que o produtor pode dispensar, se decidir produzir uma unidade adicional de capital e pretender manter o nível de produção.
Dada a função de produção x = 20L√K , em que percentagem deve aumentar a quantidade utilizada de L, cæteris paribus, para induzir a mesma variação percentual da quantidade produzida provocada, cæteris paribus, por um acréscimo da quantidade utilizada de K em 0,6% ?
0,6%
0,3%
1,2%
0,9%
Sendo CVM = 2x2 -3x + 7 e o óptimo de exploração equivalente a 5 u.f., o CFT é
450 u.m.
80 u.m.
85 u.m.
425 u.m.
No óptimo de exploração,
a produtividade marginal do factor variável atinge o seu nível máximo.
a produtividade média do factor variável excede a produtividade marginal desse mesmo factor.
o custo total médio é decrescente.
o custo variável médio coincide com o custo marginal.
A correspondência entre o óptimo técnico e o mínimo de exploração explica-se pela seguinte igualdade genericamente válida
pL = CVM∙PMgL.
pL = CMg∙PMgL.
pL = CMg∙PML.
pL = CVM∙PML.
Após o lançamento sobre o produtor de um imposto específico de 21 u.m., o preço pago pelos consumidores deixou de ser 210 u.m. e passou para 220,5 u.m.. Pode-se, então, afirmar que
a incidência efectiva do imposto é maior sobre os produtores.
a incidência efectiva do imposto é maior sobre os consumidores.
no equilíbrio antes do imposto, a elasticidade preço da procura é igual à elasticidade preço da oferta.
o preço no vendedor passou para 200 u.m.
Para determinado nível de utilização do factor variável, L, verifica-se: PML = PMgL + 1 > 1.
O produtor está a laborar no segundo estágio da produção.
Um pequeno acréscimo da quantidade utilizada de L induz, cæteris paribus, um aumento proporcionalmente maior da produção.
Para a quantidade de L em causa, a elasticidade produto deste factor de produção é de 1.
O produtor está a laborar no terceiro estágio da produção.
Dada a função de produção x = 10K1/2L3/2, a expressão analítica da isoquanta relativa a 270 unidades de produto é
K = 972/L2
K = 279/L3
K = 729/L3
K = 792/L
Sendo CVM = x2 -4x + 8, quantos trabalhadores, cujo salário unitário é de 34 u.m., são precisos para produzir 10 unidades de produto
35 trabalhadores.
30 trabalhadores.
25 trabalhadores.
20 trabalhadores.
Admitindo a linearidade das funções oferta e procura, e sabendo que no ponto de equilíbrio antes de imposto se verificava ep,D = 2,8 e eS = 4,2, conclui-se, garantidamente, que
os produtores suportam 40% do imposto e os consumidores os restantes 60%.
os produtores suportam a maior parte do imposto.
o imposto unitário é de 7 u.m.
os produtores suportam 30% do imposto e os consumidores os restantes 70%.
Considerando as funções oferta (QS = -40 + 6p) e procura (QD = 80 - 4p) de um bem, conclui-se que uma quebra de 37,5% na quantidade transaccionada deste bem resultaria da fixação de um imposto específico de
5 u.m./u.f.
8 u.m./u.f.
10 u.m./u.f.
15 u.m./u.f.
Os produtores conseguem repercutir sobre os consumidores a totalidade de um imposto indirecto que venha a ser instituído,
apenas na situação A.
nas situações B e C.
apenas na situação C.
nas situações A e B.
Após a instituição de um imposto específico de 30 u.m./u.f. a oferta passou a ser traduzida pela expressão QS = -120 + 3p , sendo anteriormente definida pela expressão
QS = -60 + 3p.
QS = 60 + 3p.
QS = -30 + 3p.
QS = 30 + 3p.
Para certa função de produção de tipo Cobb-Douglas, tem-se: εL = 0,4 e εK = 0,8 (sendo L e K os dois únicos factores de produção utilizados).
PMgL = 0,5PML .
Verificam-se rendimentos crescentes à escala.
A duplicação das quantidades utilizadas dos factores induz a duplicação da quantidade produzida.
Nenhuma das três restantes opções é congruente com a informação fornecida.
Relativamente a determinado produtor a laborar no mínimo de exploração, tem-se: produtividade marginal do trabalho para o nível de produção actual = 10 u.f.; salário = 20 u.m.; número de trabalhadores actualmente ao serviço = 7.
O CVM correspondente ao volume de produção actual é de 140 u.m.
O produtor está a produzir 70 u.f.
O produtor está a produzir 10 u.f.
Nenhuma das três restantes opções é congruente com os elementos.
Para determinado nível de utilização do factor variável, L, verifica-se: PMgL = 0,2PML.
O produtor está a laborar no primeiro estágio da produção.
Um pequeno acréscimo da quantidade utilizada de L induz, cæteris paribus, um aumento proporcionalmente menor da produção.
Para a quantidade de L em causa, a elasticidade produto deste factor de produção é de ½.
O factor variável, L, está a ser desperdiçado.
Para uma função de produção de Cobb-Douglas de rendimentos constantes à escala, tem-se:
PM > PMg, para qualquer dos factores de produção.
PM < PMg, para qualquer dos factores de produção.
PM = PMg, para qualquer dos factores de produção.
A soma das elasticidades produto de todos os factores é superior à unidade.